Se preferir, ouça o conteúdo sobre o que Walt Disney pode ensinar sobre gestão de equipes.
Independente da idade, você com certeza já assistiu a um filme com a assinatura de Walt Disney. Responsável por ideias visionárias, o cofundador The Walt Disney Company sempre foi considerado uma pessoa à frente do seu tempo. Mais que os filmes ou parques, ele trouxe assim ensinamentos importantes sobre gestão de equipes.
Uma boa gestão empresarial, portanto, deve ser aprendida. Walt, como era chamado por amigos e familiares, se mostrou resiliente ao enfrentar dificuldades até trilhar o caminho do sucesso. Hoje, seus filmes são conhecidos em todo planeta, quase 200 milhões de pessoas visitam seus parques anualmente e assim a Disney se tornou um império.
Acima de tudo, é importante entender que nada disso seria possível se o empreendedor não soubesse como gerenciar equipes. Essa liderança por trás do homem fortaleceu o trabalho da empresa. Mais que isso, foi responsável então por trazer excelentes resultados, chegando ao patamar em que conhecemos atualmente.
Portamento, continue a leitura desse texto e aprenda ensinamentos fundamentais de Walt Disney. Eles foram essenciais para uma boa gestão de equipes. Você vai poder colocar em prática para seu negócio. Assim, conseguir um bom atendimento ao cliente e fazer muito mais vendas a partir de um bom time.
Gestão de equipes: 10 ensinamentos que Walt Disney pode levar para seu negócio
1. Confiança é essencial
O primeiro passo para gerenciar equipes bem é ter confiança. A relação deve ser baseada nisso. Uma boa liderança parte do princípio de confiar em quem está ao seu redor. Walt Disney sempre teve isso em mente, principalmente com pessoas que tenham visão e valores semelhantes ao da empresa.
2. Todos são importantes
Esse segundo ponto parte do primeiro na hora de gerenciar equipes. Todo mundo tem sua importância. Imagine então uma engrenagem. Se qualquer peça falhar, por exemplo, ela não vai funcionar como um todo. Esse ensinamento serve também para o mundo de trabalho e ajuda dentro da gestão empresarial.
Walt sempre ressaltava esse aspecto. Na produção de um filme, por exemplo, há diversos profissionais envolvidos. Roteiristas, animadores, pessoal do marketing, entre outros. Todos têm um papel importante. O mesmo então vale para qualquer negócio. Desde trabalhos internos até quem faz atendimento ao cliente e vendas.
3. Atenção ao caráter
Caráter é um traço de personalidade da pessoa. Ter um bom caráter significa ter comportamentos moralmente aceitos. Uma boa gestão de equipes passa por isso. Como são os profissionais que você contrata? Excelentes nas tarefas, mas desrespeitosos com outras pessoas? Pessoas difíceis de lidar?
Desenvolver o caráter sempre foi um ponto-chave no sucesso de Walt Disney. Ele preferia contratar profissionais que não tinham todos os conhecimentos, pois poderia ensinar e moldar da forma desejada. Ao mesmo tempo, ficava muito atento ao caráter e à personalidade de cada um.
Existe uma velha máxima: “Contrate caráter, treine competência”. Isso é vital para qualquer liderança.
4. Qual o propósito?
Walt acreditava então que as pessoas tinham que trabalhar com um propósito. Como boa liderança que sempre teve, fazia questão de apresentar isso aos colaboradores. Definir um propósito é fundamental, pois assim todos sabem onde devem chegar. O que precisam para trilhar o caminho do sucesso.
5. Humanidade
Um bom líder é, antes de tudo, humano. Disney mostrava ser uma pessoa muito preocupada com todos os efeitos que suas ações poderiam causar. Incluindo em como as pessoas reagiriam. Ter uma boa gestão de equipes passa por entender os colaboradores que estão ao seu lado.
Entender não apenas no dia a dia de trabalho, mas também em questões pessoais. Isso não significa se intrometer na vida alheia. Procure sempre estar por dentro e ofereça conselhos quando problemas assim começam a afetar a rotina profissional. As situações têm que ser resolvidas assim e não com gritos ou brigas.
6. Otimismo em primeiro lugar
Seja otimista mesmo que as dificuldades pareçam maiores. Para Walt, essa devia ser uma regra de vida. Quando inaugurou seu parque, na Califórnia, as críticas foram imensas. Desse modo, a imprensa repercutiu muito mal a nova atração. Entretanto, nada mudou o pensamento do homem sobre seu objetivo. Manteve o otimismo e montou a Disney que conhecemos atualmente.
7. Confiança em si mesmo
O tópico sete passa diretamente pelo acontecimento do sexto. Se Walt não confiasse em si mesmo e em suas ideias, isso nunca seria possível. Desse modo, ter um negócio precisa de autoconfiança. Sem ela, fica quase impossível as coisas darem certo. Você tem que saber onde quer chegar.
Isso vale portanto para empresas de qualquer segmento e em todas as etapas. Não importa se você trabalha nos “bastidores”, ou se faz o atendimento ao cliente. Você tem que ter confiança no trabalho que desempenha. Então, isso ajuda e muito no dia a dia profissional.
8. Busca por oportunidades
As oportunidades podem aparecer, mas geralmente as pessoas têm que procurar. Disney sempre buscou as oportunidades. Ele tinha como lema em sua liderança: “Decidi não esperar as oportunidades e sim buscá-las”. Serve então como uma ligação em gestão empresarial. Isso deve acontecer em qualquer área.
Quando você faz a gestão de equipes então, a necessidade de buscar oportunidades aumenta. Isso porque pode ser a chance de crescimento não seu, mas de todo um time e da empresa. Tem papel essencial ao gerenciar equipes.
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9. Time forte ao seu lado
Um bom profissional faz da gestão de equipes a oportunidade de montar um time forte. Pessoas capacitadas ao lado para, assim, crescerem juntos. Busque encontrar pessoas com diferentes habilidades, mas que se complementem. Walt sempre quis se cercar dos melhores nas mais variadas áreas.
10. Comportamento exemplar
O líder deve ser exemplo para os profissionais. Como o próprio nome diz, sua função deve ser liderar e não criar problemas ou algo assim. Portanto, uma boa gestão empresarial passa por um colaborador que saiba exercer a liderança e esteja no comando de uma equipe.
Walt sempre teve atitudes do tipo. Procurava assim ouvir a opinião dos colaboradores e dos próprios consumidores durante o atendimento ao cliente. Ele mostrava se importar com os outros. Não era um tirano ou algo do tipo, pois queria muito ouvir a opinião que os demais tinham sobre o tema.