A empresa para estar entre as melhores precisa focar nos colaboradores. Por isso, investe em pessoas capacitadas. Aquelas que acreditam no projeto e vão remar na mesma direção. Entretanto, podem ter problemas durante essa caminhada.
Um deles é a da rotatividade. Ou seja, a mudança de nomes no quadro de colaboradores da empresa. Isso afeta a produtividade e traz problemas às finanças. Afinal, tem os Custos da Rotatividade do Pessoal.
O que são os Custos da Rotatividade do Pessoal?
Os Custos da Rotatividade do Pessoal devem ser evitados ao máximo, pois você não quer dor de cabeça com as finanças. Esse indicador, portanto, sempre deve ser baixo. Ainda assim, em alguns casos, acaba não sendo possível.
Entre os Custos da Rotatividade do Pessoal, dá para citar alguns exemplo.
- Salários dos novos contratados pelos períodos não produtivos (período de capacitação).
- Custo de oportunidade de produção “perdida” (por chamada x quantidade de chamadas/dia pelo tempo que o novo contratado não está em “seu cargo”).
- Custo de recrutamento – interno e externo.
- Honorários de Agências de Pessoal.
- Custo de Capacitação dos novos colaboradores.
- Custos de Implementação Progressiva (Ramp Up). Ou seja, a eficiência dos novos funcionários contra agentes experientes comumente chamada de custos de “curva de aprendizagem”. Os custos, em geral, incluem redução na produção, na precisão e trazem impactos para a satisfação do cliente.
- Horas extras devido à diminuição de pessoal.
Impacto no dia a dia
Quando você tem Custos da Rotatividade do Pessoal, o primeiro impacto aparece nas contas. São gastos que devem ser evitados por uma boa gestão. Então, você tirar recursos de outras áreas para esses pagamentos. Não é algo bom para seu negócio. Além disso, afeta a produtividade.
Com as mudanças de colaboradores, o processo precisa recomeçar. Tudo tem que ser aprendido de novo pelo outro profissional. Então, pode atrasar o trabalho. Mudar o quadro de funcionários sempre também pode não ser bom para sua empresa, pois passa uma imagem ruim.
