Acessar as redes sociais é um hábito comum dos brasileiros. WhatsApp, Twitter, Instagram, Facebook lideram entre as principais com mais usuários no país. Segundo a Hootsuite, empresa especializada no tema, o brasileiro fica, em média, 3 horas e 31 minutos conectado diariamente. É o terceiro país do mundo, atrás apenas de Filipinas (3h53) e Colômbia (3h45).
Não à toa, as empresas encontraram no ambiente digital uma oportunidade de anunciar e atingir potenciais consumidores. Acima de tudo, são capazes de filtrar para um público específico por sexo, faixa etária, localização, entre outros segmentos, algo que outras mídias não conseguem com tamanha precisão.
Foi a partir dessa estratégia de vendas que surgiu o chamado “Consumidor 3.0”. Você já ouviu falar a respeito do termo? Sabe como ele pode impactar em seus anúncios através das redes sociais? De que modo o cliente pode se comunicar por elas então?
Consumidor 3.0: o que é e o reflexo nas vendas através das redes sociais
Nativo da internet, o Consumidor 3.0 é composto por um grupo de pessoas que passa a maior parte do tempo conectado. Elas recebem ofertas a todo momento nas redes sociais através de conteúdo patrocinado ou remarketing, em que a publicidade é repetida exaustivamente após interesse sobre o tema.
Há um grande diferencial em comparação ao padrão de consumo anteriormente conhecido. Antes, os consumidores corriam atrás das empresas a fim de negociar e fazer contato. Agora, entretanto, o diálogo com as marcas mudou. São elas que fazem o caminho inverso e buscam formas de chegar aos usuários.
Principais características do Consumidor 3.0
O Consumidor 3.0 possui características bastante distintas, principalmente no que diz respeito às relações com as redes sociais.
Altamente informado
Ele é altamente informado, afinal, tem o conhecimento na palma da mão com os smartphones. Então, a interação com as redes sociais não serve apenas como entretenimento. Mas também como forma de fazer negócios, e se informar com uma alta intensidade.
Além disso, o cliente também está de olho na movimentação ao redor de suas marcas. Dessa forma, alguém que segue uma marca no Facebook, por exemplo, está mais propenso a ver reclamações, elogios ou lançamentos do que quem não segue. Logo, isso faz com que as pessoas estejam mais preparadas para a compra.
Sempre conectado
Aliado a isso, a presença em mídias é alta. Os usuários recorrem a elas para saber como está a satisfação a respeito de um produto ou até mesmo reclamar do atendimento. Há também aqueles que as usam como autopromoção, pois querem mostrar o que compraram ou ganharam aos demais.
O consumidor 3.0 está sempre conectado. Portanto, não procura a empresa apenas por um meio, mas sim por vários. Tanta conexão com a tecnologia faz com que o Consumidor 3.0 receba diversos estímulos. Como resultado, é preciso se empenhar mais para vender e chamar a atenção deste novo perfil de consumidor.
Sensível a preços
Mais que isso, o Consumidor 3.0 é propenso a comprar ao ver uma promoção. Portanto, as empresas abusam do envio de cupons de desconto e e-mails marketing oferecendo promoções. Ao mesmo tempo, pesquisar preços na concorrência se tornou algo simples e fácil de se fazer – a competição se acentuou.
Confiança em outros usuários
Os consumidores então costumam confiar em avaliações de amigos e familiares. Além disso, muitos também buscam opiniões em resenhas ou sites especializados. Isso mostra uma característica essencial para vender ao Consumidor 3.0: disposição a confiar em outros usuários.
Concorrência nas redes sociais
O ambiente digital das redes sociais ficou então extremamente concorrido. A pandemia de Covid-19 e as medidas restritivas para frear o contágio da doença fizeram muitos negócios migrarem para o virtual, o que aumentou a disputa entre as marcas. Essa foi a alternativa encontrada por muitos lugares para seguirem com a vida em meio aos fechamentos proporcionados pelo vírus.
Segundo levantamento da PayPal Brasil em parceria com o grupo BigData Corp, houve expansão de 40% do e-commerce (comércio eletrônico) somente em 2020. Além disso, mídias como WhatsApp, Instagram, YouTube e Facebook já são adotadas por 68% das lojas online. Isso facilita a comunicação com o cliente.
Esses dados ajudam então a entender um ambiente em potencial encontrado pelas marcas. Elas enxergaram a oportunidade de expandir seus negócios e atingir cada vez mais pessoas. Nesse cenário, quem não conseguir se adaptar à inovação vai ser engolido pelo mercado em breve.
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Agilidade para principais mídias
O cenário de crescimento do comércio eletrônico ressalta a era da instantaneidade. A maior parte dos usuários procura por respostas rápidas e um atendimento ágil. Por isso, é fundamental investir em meios de otimizar o tempo com as redes sociais e aliá-las ao time de vendas para as negociações.
Uma estratégia a ser adotada assim é a utilização de sistema de atendimento. Ele vai ser responsável por centralizar as vendas em uma única tela, oferecendo dinamismo e velocidade aos vendedores, potencializando os números e impulsionando resultados com o cliente ao final do mês – conheça mais sobre a plataforma.
Graças a ele, é possível integrar grande parte das redes sociais. Assim, se você receber mensagens no WhatsApp, Facebook, Instagram ou e-mail, elas vão estar todas concentradas em um lugar só. Isso facilita a comunicação e o atendimento. As chances de você agradar o Consumidor 3.0 são consideráveis.
Como vender autopeças para o Consumidor 3.0?
Depois de entender como o consumidor 3.0 se comporta, é essencial descobrir o que fazer no atendimento. Logo, é importante cuidar para que essa etapa seja executada da maneira certa, uma vez que isso define a retenção de clientes e até os resultados da empresa em relação às vendas.
Sendo assim, a abordagem deve considerar o perfil específico do cliente e servir para solucionar problemas e atingir as expectativas. A seguir, descubra como vender autopeças para o consumidor 3.0 da forma mais adequada.
Amplie os canais de atendimento para vender autopeças
Se as pessoas estão muito conectadas, é natural que elas utilizem novos modos de se comunicar com um empreendimento. Agora é preciso estar atento a questões como as redes sociais e comunicadores instantâneos, como o WhatsApp. Eles ajudam a melhorar o atendimento ao cliente e a aumentar vendas.
Mesmo que o seu negócio não tenha um e-commerce, crie pontos de contato. Sendo assim, entenda o perfil do seu público, quais as necessidades e abra possibilidades para que as pessoas se comuniquem. Isso porque, além de aproximar o relacionamento, é um jeito de se diferenciar e melhorar as vendas de autopeças.
Implemente uma plataforma unificada (Omnichannel)
Por outro lado, não basta ter vários pontos de contato e não saber usar da melhor maneira. Como o novo cliente está muito conectado, ele espera que o negócio seja capaz de atender às suas demandas em qualquer cenário. Para tanto, é recomendado implementar uma plataforma unificada (Omnichannel).
Essa é uma estratégia de atendimento multicanal que visa a integrar os vários pontos de contato. Sendo assim, graças à união, o consumidor pode transitar nesses diferentes ambientes sem ter que se preocupar com as “emendas”.
Desse modo, pense em um cliente que faz uma reclamação nos comentários de uma rede social. A equipe o leva para a caixa de mensagens e, diante do reconhecimento do problema, pede o número dele para realizar uma ligação. Nessa chamada, o atendente tem que estar a par do que acontece.
Se isso não acontecer, a pessoa terá que repetir todas as informações, o que pode gerar a insatisfação e afetar vendas. A plataforma unificada (OmniChannel), portanto, pretende melhorar a experiência de atendimento e ajudar o seu televendas a vender autopeças mais rápido.
Personalize a experiência
Como o cliente está mais informado do que nunca, ele não tomará uma afirmação como verdade de maneira automática. Ou seja, na maioria das vezes, ele vai analisar e identificar como ela faz sentido para as suas necessidades. Logo, para lidar com isso, é essencial personalizar a experiência de quem compra ou contrata.
Apresente um diferencial na hora de vender autopeças
O volume de dados também faz com que os indivíduos reconheçam concorrentes. Logo, é muito provável que uma pessoa saiba exatamente onde consumir se a sua empresa não o atender corretamente. Para evitar isso então, demonstre seu diferencial nas vendas. Trabalhe o valor agregado para diminuir a sensibilidade do preço.
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Inclusive, uma das formas de apresentar o diferencial é ao se preocupar com a experiência de compra do cliente em todos os aspectos. De modo online, isso significa pensar no design voltado para o usuário, por exemplo. Assim, é possível gerar um impacto mais positivo.
Adote a tecnologia que te ajude a vender autopeças
Se o uso da tecnologia é uma das marcas do novo comportamento de compra, o atendimento então também deve levar esse aspecto em consideração. Por isso, um dos meios para garantir uma abordagem correta é investir em recursos de tecnologia. Adotar um CRM, por exemplo, permite reunir dados e contatos, o que facilita as vendas.